Máquinas e trens a vapor, submarinos e tecnologias que nunca existiram, roupas e costumes da era vitoriana.
Como definir o Steampunk? Simples. Imagine um universo de ficção criado por autores consagrados como Júlio Verne ,Mary Shelley e Herbert George Wells (não conhece? toca no google!)no fim do século XIX, ele mostra uma realidade espaço-temporal na qual a tecnologia mecânica a vapor teria evoluído até níveis impossíveis, com automóveis, aviões e até mesmo robôs movidos a vapor já naquela época.Usando de um visual essencialmente vitoriano, peças de bronze, canos de cobre, motores a vapor e antigos engenhos elétricos, a tecnologia é mero pretexto para contar uma história, e não um fim em si mesma. Filmes como 'Hellboy', 'Liga Extraordinária' e 'A Bússola de Ouro' exploraram bem este visual, revisitando épocas pregressas enquanto descortinavam tecnologias baseadas em eletricidade e vapor que beiram o impossível, mas que servem bem a esse tipo de dramaturgia.
Enfim, o SteamPunk é fundamentalmente anacrônico, retrofuturista e distópico, mostrando um mundo que não aconteceu, um futuro que tem cara de passado e um mundo que é o que não devia ser.
~Gostaram do que leram? Não se contenham! Visitem o site www.steampunk.com.br que é o site do cara que deu esta entrevista para o terra, obrigado.~
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